A partir daquilo que vivemos no nosso dia a dia, no atendimento aos clientes, na elaboração de peças processuais ou extrajudiciais, no diálogo com servidores da Justiça, Magistrados e Tabeliões, esses conceitos acabaram por moldar a nossa forma de atuação. Falar em Empatia sem Escuta não nos parece funcionar. Para nos colocarmos no lugar do outro, temos que ouvir, estando dispostas a absorver daquela narrativa, não apenas as informações ou fatos em si, mas os sentimentos e vivências experienciados por quem nos procura.
Quando isso ocorre, ambos os interlocutores sentem-se empoderados: o cliente, por compreender a situação fática que está vivenciando, visualizando-a e compreendendo-a frente à legislação que, muitas vezes, até aquele momento lhe era desconhecida ou incompreendida; e a advogada que, construirá e defenderá uma tese baseada em sensibilidade e concretude, o que, provavelmente, lhe auxiliará, não somente na condução da demanda, mas em se lograr que o examinador aplique a regra mais adequada e pertinente aos interesses envolvidos na situação específica.
Atuação combativa, ética e sensível aos anseios de seus clientes.